A secretaria da empresa em que trabalho já me proporcionou boas risadas e, por isso, quero dividir aqui com vocês. Minha mãe sempre me ensinou que é feio rir dos outros e essas coisas todas sobre bons modos, mas eu não vou rir dos defeitos dela ou algo parecido.
Quero trazer nas próximas semanas pelo menos uma história que eu presenciei da secretaria, eu sinto que preciso dividir com vocês, é algo que eu não vejo todos os dias.
Quero trazer nas próximas semanas pelo menos uma história que eu presenciei da secretaria, eu sinto que preciso dividir com vocês, é algo que eu não vejo todos os dias.
Por isso, hoje, vou começar com a história do gatinho.
O GATO
(baseado em fatos reais)
Certo dia, noto que V(não revelarei o nome por motivos de segurança, no caso, a minha) a secretaria está inquieta, caminhando pra lá e pra cá com um ar de aflição, como não sou curioso (cof cof), não pergunto a ela o motivo da angústia. Não demora muito, V entra na minha sala e comenta:
V: -Bah Tiago, sabe o coqueiro que tem ali do outro lado da rua?
Tiago: - Sim, o que tem?
V: - Logo de manhã eu fui no Marcelo (butecorante que tem aqui perto, é metade buteco e metade restaurante) e passei ali e ví uns miados
T: - Hum, tá e aí?
V: - Aí eu olhei pra cima e tinha um gatinho beeeem lá no topo, eu tenho medo que ele caía lá de cima, como ele foi parar lá? (Sim, V é bem humanista e amiga dos animais)
T: Aaaah V, algum dos cachorros ali do Marcelo (sim, serviam refeições, e dentro do estabelecimento circulavam papagaios e cachorros) devem ter corrido atrás dele, ele não tinha como escapar, subiu na árvore.
V: - Huum... Mas é que o coitado não para de miar, ele fica olhando pra baixo, coitadinho, ele vai morrer, será que tem como tirar ele?
T: - Ah V, ele logo vai descer, é só ele notar que os cachorros foram embora, ele saí, não tem pq se preocupar, é natural.
V: - Mas T, vai que ele fique lá até de noite e caia?
T: (eu com todo o meu carisma e irônia) Bah V, tu não quer que chamem os bombeiros pra tirar um gato lá de cima né? Faz favor, ele logo desce.
V ficou ali, pensativa. Depois de nossa conversa, ela continuou aflita e impaciente.
Poucas horas depois de nossa conversa, noto uma aglomeração de pessoas no outro lado da rua. Escuto da minha sala a voz de V falando, "chegaram, eles chegaram".
Olhei pela janela, e inacreditavelmente ali estava um caminhão de BOMBEIROS. Juro, ela levou beeeeem a sério a minha brincadeira. Eu não acreditei, fiquei pensando "que tipo de pessoa tem a capacidade de fazer isso?" Comecei a rir e fui lá ver o resgate do pobre gatinho.
Com o gato em mãos, um dos bombeiros pergunta, com um certo sorriso na cara:
B: - Quem fez a ligação?
V se pronuncia
V: - Eu, fui (com uma cara de satisfação por ter feito um trabalho de heróico)
B: - Tá aqui o teu gato, tá salvo
V: - Muiito obrigado
E o bombeiro entrega o gatinho pra V, que em seguida coloca o gato no chão. O coitado dá praticamente uns 10 passos. Nisso, vem um cachorro correndo atrás do pobre gatinho (juro é sério isso). O povo todo olhando a ação. O que o gato faz? É... para o desespero de V, o gatinho sobre em outra árvore uns metros depois.
Eu abaixei a cabeça e comecei a rir sozinho, os bombeiros e as pessoas ali presentes também.
Isso um bombeiro só comenta:
B: - É minha filha, instinto natural é a vida. A gente já fez a nossa parte, agora é com o gato.
V ficou e choque, não acreditando.
Aproveito e comento:
T: - Viu? Eu te disse... não acreditou.
E ficou por isso.
No outro dia quando fomos almoçar no butecorante, quando V entrou no estabelecimento praticamente lotado de metalúrgicos e pedreiros (nada contra a classe, mas todo mundo sabe bem a criatividades que eles possuem pra comentários importunos), esses que começaram a fazer som de miado, tipo:
MIAU-MIAU
Eu só comecei a rir, e V ficou me perguntando o que tava acontecendo, toda curiosa. Disse que não era nada.
O GATO
(baseado em fatos reais)
Certo dia, noto que V(não revelarei o nome por motivos de segurança, no caso, a minha) a secretaria está inquieta, caminhando pra lá e pra cá com um ar de aflição, como não sou curioso (cof cof), não pergunto a ela o motivo da angústia. Não demora muito, V entra na minha sala e comenta:
V: -Bah Tiago, sabe o coqueiro que tem ali do outro lado da rua?
Tiago: - Sim, o que tem?
V: - Logo de manhã eu fui no Marcelo (butecorante que tem aqui perto, é metade buteco e metade restaurante) e passei ali e ví uns miados
T: - Hum, tá e aí?
V: - Aí eu olhei pra cima e tinha um gatinho beeeem lá no topo, eu tenho medo que ele caía lá de cima, como ele foi parar lá? (Sim, V é bem humanista e amiga dos animais)
T: Aaaah V, algum dos cachorros ali do Marcelo (sim, serviam refeições, e dentro do estabelecimento circulavam papagaios e cachorros) devem ter corrido atrás dele, ele não tinha como escapar, subiu na árvore.
V: - Huum... Mas é que o coitado não para de miar, ele fica olhando pra baixo, coitadinho, ele vai morrer, será que tem como tirar ele?
T: - Ah V, ele logo vai descer, é só ele notar que os cachorros foram embora, ele saí, não tem pq se preocupar, é natural.
V: - Mas T, vai que ele fique lá até de noite e caia?
T: (eu com todo o meu carisma e irônia) Bah V, tu não quer que chamem os bombeiros pra tirar um gato lá de cima né? Faz favor, ele logo desce.
V ficou ali, pensativa. Depois de nossa conversa, ela continuou aflita e impaciente.
Poucas horas depois de nossa conversa, noto uma aglomeração de pessoas no outro lado da rua. Escuto da minha sala a voz de V falando, "chegaram, eles chegaram".
Olhei pela janela, e inacreditavelmente ali estava um caminhão de BOMBEIROS. Juro, ela levou beeeeem a sério a minha brincadeira. Eu não acreditei, fiquei pensando "que tipo de pessoa tem a capacidade de fazer isso?" Comecei a rir e fui lá ver o resgate do pobre gatinho.
Com o gato em mãos, um dos bombeiros pergunta, com um certo sorriso na cara:
B: - Quem fez a ligação?
V se pronuncia
V: - Eu, fui (com uma cara de satisfação por ter feito um trabalho de heróico)
B: - Tá aqui o teu gato, tá salvo
V: - Muiito obrigado
E o bombeiro entrega o gatinho pra V, que em seguida coloca o gato no chão. O coitado dá praticamente uns 10 passos. Nisso, vem um cachorro correndo atrás do pobre gatinho (juro é sério isso). O povo todo olhando a ação. O que o gato faz? É... para o desespero de V, o gatinho sobre em outra árvore uns metros depois.
Eu abaixei a cabeça e comecei a rir sozinho, os bombeiros e as pessoas ali presentes também.
Isso um bombeiro só comenta:
B: - É minha filha, instinto natural é a vida. A gente já fez a nossa parte, agora é com o gato.
V ficou e choque, não acreditando.
Aproveito e comento:
T: - Viu? Eu te disse... não acreditou.
E ficou por isso.
No outro dia quando fomos almoçar no butecorante, quando V entrou no estabelecimento praticamente lotado de metalúrgicos e pedreiros (nada contra a classe, mas todo mundo sabe bem a criatividades que eles possuem pra comentários importunos), esses que começaram a fazer som de miado, tipo:
MIAU-MIAU
Eu só comecei a rir, e V ficou me perguntando o que tava acontecendo, toda curiosa. Disse que não era nada.
Escutei também, enquanto estavamos nos servindo um comentário do tipo:
- Eaí Marcelo(dono do local), conseguiu pegar o gato ontem pra carne de hoje?
- Bah, não deu cara, quando eu fui pegar ele o desgraçado fugiu.
Aí foi o fim, me estourei.
Ela é bem ingênua, bem é a filha dela de 3 anos, que consegue ser mais esperta que a mãe.
Contei essa história pra mostrar como tem pessoas que são capazes de realizar certas "proezas".
Eu não quero imaginar quem ela chama quando vê um vazamento ou quando alguma coisa pega fogo na casa dela.
- Eaí Marcelo(dono do local), conseguiu pegar o gato ontem pra carne de hoje?
- Bah, não deu cara, quando eu fui pegar ele o desgraçado fugiu.
Aí foi o fim, me estourei.
Ela é bem ingênua, bem é a filha dela de 3 anos, que consegue ser mais esperta que a mãe.
Contei essa história pra mostrar como tem pessoas que são capazes de realizar certas "proezas".
Eu não quero imaginar quem ela chama quando vê um vazamento ou quando alguma coisa pega fogo na casa dela.
Semana que vem eu contro mais uma "fantástica história da secretaria".
(eu sei que ninguém vai ler isso aqui)
7 comentários:
Pior que eu li
euli :D
Acentuar 'secretÁria' contribuiria para minha interpretação do texto.
fiquei com vergonha de comentar, mas ainda que o Bira é pnc e avisou ;X
rachei rindo com a história, só estragou essa falta de acentuação aê Bugindio
cara, é verdade sobre a acentuação, mas pelos comentários do Bira as vezes parece que ele tá contra o nosso blog...
Cada um tem sua personagem por aqui... O rafa é o auto-intitulado líder, eu sou o cara da discórdia. :P
kkk fueda IAUiUAhiaeuiaueh
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